A trajetória que ao mesmo tempo levou ao desenvolvimento de modernas práticas administrativas relegou o controle de EPIs a um segundo plano, à categoria dos “dispendiosos itens indiretos de consumo”, mesmo à luz de uma das legislações mais rigorosas do mundo e hoje o que se vê são apenas controles associados ao estoque, com pouca ou nenhuma aderência às questões voltadas a segurança do trabalho.
No entanto, a obrigatoriedade do uso do EPI o torna onipresente no processo industrial, uma espécie de “sensor” com uma gama complexa de interações.
Controlá-lo de forma individualizada e eficiente expõe ao gestor muito “mais do que números”, abre a possibilidade de um maior entendimento da relação do homem com o ambiente de trabalho permitindo que as más práticas sejam combatidas e deixem de ser referências, trazendo desenvolvimento e bem-estar para todos.